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EUA adiam tarifa de 10% sobre consoles de videogame importados da China

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Trump Games taxes
Impostos que cairiam para games ganham um respiro. Imagem: Reprodução You Tube
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Há algumas semanas, a guerra comercial entre Estados Unidos e China subiu de tom e ambos os países começaram a trocar farpas e arrochos. Na mais recente investida ocidental, os games entraram em campo, ainda que indiretamente. A introdução de uma tarifa de 10% sobre importações chinesas selecionadas, incluiu consoles de videogame.

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    A tarifa que entrará vigor em 1º de setembro, deveria cobrir US$ 300 bilhões em produtos chineses, incluindo consoles de videogame, celulares e laptops, mas esses produtos eletrônicos estarão isentos de impostos adicionais até 15 de dezembro. É o que garante a determinação da USTR – Representação de Comércio dos Estados Unidos.

    A reconsideração atende diretamente aos interesses dos fabricantes Sony Microsoft Nintendo. Em junho, o trio solicitou que seus consoles fossem retirados da lista de produtos que o governo Trump estava considerando impor novas tarifas afim de atingir os chineses.

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    A USTR também disse que certos produtos estão sendo removidos da lista tarifária completamente “com base na saúde, segurança, segurança nacional e outros fatores e não enfrentarão tarifas adicionais de 10%”.

    Assim, a medida dá um pouco mais de tempo para que se estude os possíveis impactos que isso teria no mercado americano. Todavia, esse mercado já sabe que mais de 96% dos videogames são fabricados no mercado que querem prejudicar economicamente.

    Por fim, vale lembrar que é procedimento de qualquer empresa repassar custos ao consumidor. Em outras palavras, se bater na China, todo mundo sangra.

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